quarta-feira, 29 de setembro de 2010

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Em lugar de popstar, a vida verídica no retangulo onde ele costura e divide o espaço com o
cão herdado de uma pessoa de quem não quer mais lembrar.
Volta e meia vê e vai vislumbrar o que diz respeito a si. A mais. Na tela - um retângulo de letra e seu retrato movente.
Algo está acontecendo. O tecido se cumpre em suas mãos depois de fios envoltos pelo pulso mais réstias de pensamento.
Retorna à miragem. Ao algo verídico de onde recopia a foto de si. O cão no centro. A cor mais viva de seu estúdio, apartamento, entregue à próxima pessoa que o espia. Na devida distancia (com a maior insistência)